sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Mel perigoso?

O mel pode conter esporos da bactérias Clostridium botilinum e, por esta razão, não deve ser dado a crianças com menos de um ano de idade. Estas crianças não desenvolvem ácido gástrico suficiente podendo ocorrer a germinação dos esporos no trato gastrointestinal da criança e causar o botulismo, levando à morte.
in Nutrition

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Estratégias de Comunicação

Comunicar bem sobre alimentação é necessário para que a ideia do produto passe e este seja vendido. Há, portanto, estratégias a adoptar entre elas dar a conhecer, fazer gostar e fazer agir. O site da DANACOL é um bom exemplo de como estas estratégias são postas em prática:
  • apresenta uma gama de produtos que ajudam a combater o mau colesterol;
  • explica o que é o colesterol e os seus efeitos benéficos bem como prejudiciais;
  • descreve o modo de actuação do Danacol, estando este certificado em vários estudos;
  • recomenda receitas para ajudar a reduzir o colesterol;
  • permite um apoio "personalizado" para melhor esclarecimento de dúvidas.

A Danacol aposta muito na publicidade televisiva recorrendo a figuras públicas como a Rosa Mota.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Cientistas afirmam que obesidade pode matar mais que fumar

Relatório divulgado na Grã-Betanha aponta que o cigarro diminui a expectativa de vida de uma pessoa em 10 anos, já a obesidade, 13 anos. O estudo desenvolvido foi considerado o mais completo sobre o assunto até hoje. A previsão é que em 2050 o número de obesos no país chegue a 60% da população masculina e 50% da população feminina.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Bomba de insulina disponível em Portugal

Dispositivo evita uma média de 120 injecções por mês.
Poderá constituir-se numa verdadeira revolução na qualidade de vida dos doentes diabéticos. Já se encontra disponível em Portugal um inovador dispositivo de administração de insulina que apresenta como vantagem primacial a possibilidade de acabar com as muitas e incómodas injecções a que aqueles pacientes estão tantas vezes sujeitos.A bomba de insulina já é uma realidade no nosso país.
A principal mais-valia do novo método salta de imediato à vista: com a bomba de insulina o diabético vê abolida a necessidade da picada diária, tendo como consequência imediata uma melhor qualidade de vida e, por inerência, um mais eficaz controlo da diabetes.
A terapia com base neste pequeno aparelho substitui a tradicional injecção diária por uma injecção de três em três dias, o que equivale a dizer que serão cerca de 120 menos picadas por mês, associadas a uma menor taxa de complicações. Se o facto de ser menos picado do que o estritamente necessário é algo que previsivelmente agrada a qualquer um dos cerca de 20 mil doentes diabéticos, no caso das crianças essa mais-valia ganha contornos ainda mais expressivos, como lembra Paulo Madureira, presidente da Associação de Jovens Diabéticos de Portugal.O pequeno aparelho, com o tamanho de um “pager” e apenas 100 gramas de peso, administra as doses diárias de insulina de forma permanente durante as 24 horas do dia, e é programado de acordo com as necessidades específicas de cada doente. A bomba dispõe de um pequeno reservatório de insulina de acção rápida que, ligada a um tubo muito fino, conduz a medicação a um cateter colocado debaixo da pele, que tem, esse sim, de ser substituído a cada três dias. O dispositivo electrónico permite aos doentes diabéticos uma nova qualidade de vida, já que poderá fazer as suas refeições, levar a cabo a actividade física que entender e gerir o seu próprio stress, fazendo variar a quantidade de insulina administrada sem ter de se sujeitar a mais picadas, como explica Helena Cardoso, especialista em endocrinologia e nutrição médica do Hospital de Santo António, na cidade do Porto.Porque “o bom controlo da diabetes é a melhor prevenção das suas complicações”, Francisco Carrilho, endocrinologista dos Hospitais da Universidade de Coimbra, atesta também que “investir no bom controlo da diabetes é também uma forma de poupar recursos, pois evita-se complicações e doenças que, além do sofrimento humano que provocam, obrigam também ao gasto de recursos profissionais e económicos muito elevados”
Para ler mais acerca do assunto: